sexta-feira, 16 de abril de 2010

Quando as Conspirações regem o mundo...


Como ainda temos poucas postagens no blog, o leitor menos avisado terá a impressão de que sou um sujeito que vive correndo atrás das teorias conspiratórias ou talvez passe pela sua cabeça que sou fascinado pela capacidade inventiva humana, mas atento-lhes que este não é caso.

O problema é que, desde que o blog foi lançado, nas últimas semanas, milhares de teorias conspiratórias têm caído bem na minha frente e, educadamente, levantam-se para dar lugar a próxima. Tudo o que faço é passar a mão na bunda delas.

Todos sabem que o Governo Brasileiro vem ministrando a vacina contra H1N1 (“gripe suína”). Pois bem, a teoria que ouvi sábado foi que na verdade, a vacina é apenas um pano de fundo para uma perversidade maior.

O motivo desta perversão seria a insatisfação do Governo com as altas taxas de crescimento demográfico e a vacina vem para reduzir a fertilidade da população. Ouvi, pessoas que estudaram no mesmo colégio que eu (com isso quero mostrar que elas são, ao menos minimamente, instruídas) se negando a ser vacinadas, muitas delas pela indicação dos próprios pais.

Refletindo melhor agora, vejo que ter sido instruída no meu colégio, na realidade não é sinal de grande coisa. Lembro-me até hoje de uma das melhores alunas da minha série ficou indignada ao saber que uma colega grávida ainda praticava sexo anal com o namorado.

“Coitado do bebê, ele não tem nada com isso”! dizia ela. Não me orgulho em dizer isso, senhores, mas a menina acreditava que, durante a penetração no sexo anal, acabava sobrando para o feto.

A última teoria que me deparei li no jornal de hoje. Não sei se vocês se recordam, mas a seleção brasileira de futebol perdeu vergonhosamente a final da Copa de 98 para França.

Deste fato surgiu a teoria: A Seleção brasileira tinha um cozinheiro marroquino que, momentos antes do jogo final, preparou propositalmente um almoço para os jogadores que lhes caiu muito mal. Ao contrário da anterior, acho que esta faz um pouco mais de sentido. De que outra maneira explicar o fato da nossa seleção ter afrouxado tanto?


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