Renato Maurício Prado, jornalista esportivo e Fred, atacante do Fluminense andaram “trocando farpas” na mídia. O Primeiro escreveu, ontem, em sua coluna de “O Globo”:
“Com uma nova lesão muscular, desta vez na panturrilha, Fred deverá desfalcará o Fluminense por aproximadamente 20 dias. Como se machuca, o “artilheiro-surfista”, hein? Quanto isso tem a ver com uma vida desregrada fora de campo?”
“Com uma nova lesão muscular, desta vez na panturrilha, Fred deverá desfalcará o Fluminense por aproximadamente 20 dias. Como se machuca, o “artilheiro-surfista”, hein? Quanto isso tem a ver com uma vida desregrada fora de campo?”
Nota: Estava escrito assim mesmo, não mudei uma vírgula.
Em seu blog, o atacante respondeu que não entende o motivo da perseguição e ela só se justificaria pelo fato de número da camisa de Fred (9), de cabeça para baixo (6), traria lembranças “gostosas” do mundo do futebol para o jornalista.
Pesquisando na internet, vi que Fred fazia referência a uma estória entre RMP e Roberto Carlos, lateral do Corinthians, que teria roubado a mulher do jornalista.
O mesmo jornalista é conhecido por muitos por um sujeito que acredita estar acima do bem e do mal e que não aceita ser contrariado nem mesmo por outros colegas de profissão. Prado vive a criticar o dono da seleção, Ricardo Teixeira, mas quando participa de programa em sua presença, comporta-se como um legítimo cordeirinho.
Quem é daqui sabe que Fred é sim “figurinha fácil” nas noites do Rio.
Quem tem razão nessa estória? Ninguém!
Há muito tempo jornalismo esportivo virou uma piada, com sujeitos totalmente despreparados. Era constrangedor ver como o Muller não acertava nenhuma concordância e ainda é muito embaraçoso ver o Neto defendendo o nome do Ney Franco como técnico da seleção.
Mesmo os “jornalistas esportivos” de profissão são horríveis. Milton Neves passa boa parte dos seus programas fazendo “merchan” o tempo todo! Quem não se lembra do Jonas Santana falando de futebol e convidando fieis para o culto evangélico no mesmo programa?
Uma coisa boba, mas me veio a cabeça: Na quarta-feira passada eu estava no aeroporto do Rio na área de embarque e vi os jogadores do Botafogo sentados ao redor de uma mesa. Eles viajariam para São Paulo, onde enfrentariam o Palmeiras no dia seguinte. Pareceu-me que eles estavam num rodízio de refrigerante. A mesa dos caras estava totalmente lotada por latas e mais latas de guaraná, coca e sei lá mais o que.
Em seu blog, o atacante respondeu que não entende o motivo da perseguição e ela só se justificaria pelo fato de número da camisa de Fred (9), de cabeça para baixo (6), traria lembranças “gostosas” do mundo do futebol para o jornalista.
Pesquisando na internet, vi que Fred fazia referência a uma estória entre RMP e Roberto Carlos, lateral do Corinthians, que teria roubado a mulher do jornalista.
O mesmo jornalista é conhecido por muitos por um sujeito que acredita estar acima do bem e do mal e que não aceita ser contrariado nem mesmo por outros colegas de profissão. Prado vive a criticar o dono da seleção, Ricardo Teixeira, mas quando participa de programa em sua presença, comporta-se como um legítimo cordeirinho.
Quem é daqui sabe que Fred é sim “figurinha fácil” nas noites do Rio.
Quem tem razão nessa estória? Ninguém!
Há muito tempo jornalismo esportivo virou uma piada, com sujeitos totalmente despreparados. Era constrangedor ver como o Muller não acertava nenhuma concordância e ainda é muito embaraçoso ver o Neto defendendo o nome do Ney Franco como técnico da seleção.
Mesmo os “jornalistas esportivos” de profissão são horríveis. Milton Neves passa boa parte dos seus programas fazendo “merchan” o tempo todo! Quem não se lembra do Jonas Santana falando de futebol e convidando fieis para o culto evangélico no mesmo programa?
Uma coisa boba, mas me veio a cabeça: Na quarta-feira passada eu estava no aeroporto do Rio na área de embarque e vi os jogadores do Botafogo sentados ao redor de uma mesa. Eles viajariam para São Paulo, onde enfrentariam o Palmeiras no dia seguinte. Pareceu-me que eles estavam num rodízio de refrigerante. A mesa dos caras estava totalmente lotada por latas e mais latas de guaraná, coca e sei lá mais o que.
Desculpe-me se pareço radical, mas ATLETA PROFISSIONAL não pode beber cinco refrigerantes em trinta minutos, nem virar noite em boate e muito menos bater de carro porque estava encachaçado, espancar mulher ou brigar em bar. E olha todas essas notícias foram à imprensa só no último ano.
Isso só acontece porque nós, amantes da bola, tratamos esses jogadores como se fossem Deuses na Terra. Desde que domingo entrem em campo e façam gols, a gente bate palmas para eles e as “cagadas” que fazem fora de campo são perdoadas. Jogadores brasileiros esqueceram-se do que é profissionalismo, se é que um dia eles já souberam...
Fontes:
http://oglobo.globo.com/esportes/rmp/
http://fredgol.com/blog/
http://www.midiasemmedia.com.br/kajuru/?p=31