sexta-feira, 25 de novembro de 2011

OS MELHORES DO BRASILEIRÃO - 2011

Saiu à indicação dos “Melhores do Brasileirão” e, como não poderia deixar de ser, temos que dar nossos pitacos. Vamos aos indicados.

Goleiros

Prass (Vasco)

Jéfferson (Botafogo)

Júlio César (Corinthians)

Boa lista. Acho que entre estes 3 jogadores, foi Prass quem fez o melhor campeonato.

Lateral-Direito

Bruno (Figueirense)

Fágner (Vasco)

Mariano (Fluminense)

Sinto falta de Mário Fernandes, que fez um bom campeonato pelo Grêmio e do Leo Moura – que NÃO MERECIA estar na lista, mas acostumei-me a ler seu nome nos últimos 4 ou 5 campeonatos. Voto no Mariano, por ter defendido melhor e ter tido mais assitências que Fágner.

Zagueiro Direito

Antônio Carlos (Botafogo)

Dedé (Vasco)

Rhodolfo (São Paulo)

Apesar do bom campeonato que os outros dois fizeram, não tem como votar em outro nome que não seja o Dedé.

Zagueiro Esquerdo

Emerson (Coritiba)

Leandro Castán (Corinthians)

Réver (Atlético-MG)

Escolha difícil. Sinto falta do Roger Carvalho (Figueirense) que, pelo menos dos jogos que vi, fez um bom trabalho. Dentre os que aí estão, voto no Castán.

Lateral-Esquerdo

Bruno Cortês (Botafogo)

Juninho (Figueirense)

Kléber (Internacional)

Tenho algumas divergências quanto a esses indicados. Primeiro que o Cortês pode ter feito um bom primeiro turno, mas foi um desastre no segundo. Já o Kléber é um daqueles jogadores que vivem do que fizeram no passado e nada justifica seu nome ali. Dito isso, deixo meu voto pro Juninho, pela bela campanha do Figueirense.

Volante Direito

Arouca (Santos)

Ralf (Corinthians)

Rômulo (Vasco)

Willians, do Flamengo deveria ao menos figurar na lista. Foi o único jogador que tem mais de 120 roubadas de bola neste campeonato (o segundo colocado não chega a 100). Meu voto vai para Ralf, que roubou mais bolas e cometeu menos faltas que Rômulo.

Volante Esquerdo

Marcos Assunção (Palmeiras)

Paulinho (Corinthians)

Renato (Botafogo)

Assunção foi apenas um bom cobrador de bolas paradas de um time que mais decepcionou do que qualquer outra coisa. Os outros dois fizeram bom campeonato, mas entre Paulinho e Renato, fico com o segundo.

Meia Direita

Deco (Fluminense)

Diego Souza (Vasco)

Lucas (São Paulo)

Os cariocas que me desculpem, mas Deco não jogou nem metade das partidas desta competição e só nesta reta final vem conseguindo fazer bons jogos. Já Diego Souza fez jogos espetaculares, mas passou despercebido em outros tantos. Como a escolha do melhor deve ter em conta a média do que o sujeito fez durante a competição, minha escolha é Oscar, do Internacional.

Meia Esquerda

Montillo (Cruzeiro)

Ronaldinho Gaúcho (Flamengo)

Thiago Neves (Flamengo)

Ronaldinho tem mais gols e mais assistências do que os outros dois da disputa, então meu voto vai para ele com a ressalva de que poderia ter feito muito mais. Acreditem, eu adoraria votar diferente.






Atacante 1

Neymar (Santos)

Damião (Internacional)

Júlio Cesar (Figueirense)

No ataque, ficou claro que fizeram um arranjo para que Neymar vença esta categoria e haja uma disputa entre Fred e Borges para ser seu companheiro de ataque. Embora Damião e Júlio Cesar tenham feito uma excelente competição, enquanto jogou, Neymar foi absoluto.

Atacante 2

Fred (Fluminense)

Borges (Santos)

Loco Abreu (Botafogo)

Difícil escolha entre Borges e Fred. Ambos tiveram um momento espetacular no campeonato e lutam pela artilharia. Fico com Fred, por ter sido mais decisivo quando mais precisavam dele.

Técnico

Jorginho (Figueirense)

C.Borges – R.Gomes (Vasco)

Tite (Corinthians)

Jorginho montou o Figueirense com Ygor, Coutinho e Tulio no meio de campo, jogadores ODIADOS pelas torcidas dos clubes que jogaram no Rio. Ainda assim, vem disputando vaga na libertadores com uma equipe SEM medalhões e jogando um futebol muito competitivo. Sem nenhuma dúvida, é o melhor treinador do Brasil.

Revelação

Nem (Figueirense)

Damião (Inter)

Cortês (Botafogo)

Como já disse antes, não acho que o Cortês tenha cacife para figurar aqui. Há outros jogadores que poderiam ter sido lembrados, como Oscar e M.Fernandes. Mas meu voto vai para Damião, que ano passado não era ninguém para quem não é torcedor do Inter.


Minha Seleção do Brasileiro ficou assim:

Fernando Prass, Mariano, Dedé, L.Castán e Juninho; Ralf, Renato, Oscar e Ronaldinho; Neymar e Fred. Técnico: Jorginho. Nada mal, hein?


sábado, 19 de novembro de 2011

Carta Aberta aos Artista

Quando os aplaudo, aplaudo a sua obra e não seu caráter e nem você. Aplausos são pro momento e não pra vida!

Raros são artistas que conseguem juntar o caráter, integridade, atitudes realmente a sua obra e serem admirados por completo.

Não estou falando das pessoas que são noticia do EGO semanalmente, estou falando de artistas que tem conteúdo e obras excelentes. Muitas delas levanto as aplaudo de pé, mas reforço, os aplausos são pra OBRA e não pra sua vida.

Abaixe esse nariz e saiba que você só fez o seu trabalho direitinho. O mínimo que você deveria receber é um aplauso. Em qualquer corporação  vemos funcionários serem aplaudidos por bom desempenho.

E se vocês ainda se iludem com aplausos, lembrem-se que os políticos também são aplaudidos.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Algo errado no futebol

Esta semana uma notícia no mundo do futebol me chamou atenção. Kleber, ex-atacante do Palmeiras, acertou sua transferência para o Grêmio. Seu salário será que 500 mil mensais e receberá mais 5 milhões com a transferência.

Em 2003, Kléber venceu o Mundial Sub-20 pela seleção brasileira, depois foi campeão ucraniano e vice-campeão da Copa Libertadores com o Cruzeiro. Depois, entrou para galeria dos jogadores talentosos que se contentam em serem ricos, sem se preocupar em ter outras conquistas profissionais.


Este ano, Kléber atuou 19 vezes pelo Palmeiras no Campeonato Brasileiro, tendo feito 3 gols. Que mais? Brigou com o técnico e vários dirigentes. Não me recordo se este ano algum outro jogador comportou-se de maneira menos profissional que o Kleber. Atualmente, ele está há 2 meses sem entrar em campo mas, logicamente, recebendo seu salário em dia.

Fico me perguntando o que leva um time como o Grêmio a fazer TANTO para ter um jogador que ultimamente tem feito tão pouco. Mas o problema não é o Grêmio. Se o Grêmio não pagasse, talvez o Galo pagaria. Se o Galo não pagasse, talvez o Flamengo.

Outro exemplo é do atacante Adriano. Ele foi para o Corinthians em março. Estamos em novembro, Adriano participou de alguns minutos em 4 ou 5 jogos. Durante todo este período, a única preocupação que teve foi receber o salário em dia e aumentar seu peso de modo que hoje só pode ser medido em arroba.


De uns tempos para cá, os clubes se tornaram reféns de jogadores que não tem o menor comprometimento. O pior é que jogadores já “sobem” dos juvenis dirigindo carros do ano e ganhando em um mês o que muitos pais de família não ganham em 10 anos.

Assim como a economia, o futebol brasileiro está forte. Os clubes podem pagar alto – não é à toa que cada time da Série A tem 2 ou 3 jogadores estrangeiros. Muitos diriam que se nós não pagarmos alto pelos bons jogadores, todos já teriam ido jogar no exterior.

Qual é a solução então? Como manter um campeonato forte com jogadores que – ganhando ou perdendo - recebem rios de dinheiro? Não tenho nenhuma resposta para isso, apenas sugestões:

A primeira delas é a estipulação de uma espécie de FGTS para jogadores. Todo mês, dez por cento do salário dos jogadores seria depositada numa conta própria e o jogador só poderia receber este dinheiro após aposentar-se ou atingir certa idade.

Esta medida resolveria outro problema: A maioria desses atletas passou boa parte da vida dentro de campo, poucos são os que têm estudo e não sabem lidar com a quantidade de dinheiro que recebem.

Esse FGTS garantiria um futuro para eles, além de nos poupar de assistir milhares chatíssimos jogos para angariar fundos para algum ex-jogador que está com uma doença ou na mais absoluta miséria.

Mas o que considero mais justo é vincular o desempenho do atleta ao seu contrato. Produtividade. Os jogadores receberiam metade do salário fixo e a outra metade variaria de acordo com desempenho dos atletas e dos clubes onde atuam.

É claro que é difícil medir o quanto valeria cada gol, por exemplo. Mas há critérios objetivos que podem ser utilizados, como possibilidade de atuar (jogador não foi afastado, não está lesionado...), gols marcados, assistências feitas, jogos sem levar gols (para os defensores) e da performance do seu time no campeonato.

Se o que cada um faz fora de campo é problema seu, vincular o salário do jogador ao seu desempenho faria com que os caras pensassem duas vezes antes de fazer festas em vésperas de jogos, virarem noites e noites tomando cana e etc.

Vocês acham que isso é fantasia?! O piromaníaco Breno estava recebendo “apenas” 12 mil reais no futebol alemão, dado a quantidade de lesões que vinha tendo nos últimos meses. E isso é a regra no futebol europeu, não exceção.


domingo, 6 de novembro de 2011

Histórias de amor que duram a vida inteira

Deixei de sair anteontem porque tinha que acordar cedo no sábado. Sexta é o dia em especial que tenho a sensação de que todo mundo está na rua e o único babaca que está em casa sem fazer nada sou eu.

Não tava com muito sono, então liguei a tevê e comecei a assistir um filme chamado “Jantar para idiotas”, que tem como protagonista aquele sujeito chamado Steve Carell, que é o mesmo que fez “O Virgem de 40 anos”.

Eu já estava sexta em casa, vocês também não esperavam que eu escolhesse um filme Cult pra assistir, né? Dá pra dizer que, pro que se propõe – que é fazer uma comédia bem idiota – o filme cumpre bem seu papel. Tem umas partes que te arrancam risada e tudo mais.

Aí o filme acabou e ainda não sentia sono. Dei aquela uma zappeada e vi outro filme (agora brasileiro) que estava começando, chamado “Histórias de amor duram apenas 90 minutos”. Sempre tento dar aquela moral para as produções nacionais, mas confesso que com o tempo e as experiências negativas, to cansando dessa merda.

A estória é sobre um pseudo-escritor de 30 anos que, em meio a um bloqueio criativo (se é que é possível alguém que nunca escreveu nada ter uma coisa dessas), se apaixona pela melhor amiga de sua mulher quando descobre que elas estão tendo um caso.

Os diálogos não têm a menor graça, as atuações são pífias e, por mais incrível que pareça, um filme nacional foi capaz me fazer broxar com uma das coisas que mais permeiam o imaginário masculino, que é a mera possibilidade da realização de um ménage à trois.

Para não dizer que não teve nada de bom, a atriz argentina Luz Cipriota está uma delícia (e com e sem roupa), e a beleza de Maria Ribeiro – outrora esposa do Capitão Nascimento – também surpreende.

Há uma cena em que uma das meninas bota um “piru de gelo” enorme e come o traseiro do Caio Blat. Se a cena em si não é agradável de ser vista (ou imaginada), pelo menos nos dá a sensação de que durante toda sua carreira ele fez por merecer aquele momento.E o pior é que ele deve ter gostado.

Enfim, esta postagem é só pra compartilhar com vocês que mais uma vez eu perdi duas horas da minha vida assistindo um filme nacional ruim, que me dá vontade de ficar um bom tempo sem assistir essas merdas, como fiz (e estou orgulhosamente fazendo até hoje) com o teatro.

No fundo, Ronald Rios tinha razão quando disse “Parece que a gente ainda não tem a manha de fazer isso”. Se eu bem me lembro, ele referia-se a seriados nacionais, mas esta verdade parece aplicar-se perfeitamente aos filmes também.

Não recomendo mas, se a curiosidade for ainda maior que um bom conselho:

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Um amigo meu...

Um amigo meu conseguiu depois de muito esforço conquistar uma gatinha que ele vinha paquerando há anos. Feliz com a nova aquisição (palavras dele próprio), convidou a menina para um final de semana em Cabo Frio. Malandro, o cabra queria passar de fase, e essa era a oportunidade perfeita.

Praia, sol, camarãozinho na beira d'água e cervejinha gelada...

O sol se pôs e os dois já meio altos resolveram voltar para casa e tomar uma tequila para apimentar a noite. Dito e feito. A onda foi batendo mais forte e a libido decolou como um foguete. As roupas foram arrancadas e o sujeito foi se empolgou com a disposição da guria, que tinha cara de santa, mas pelo jeito de santa não tinha nada!

Correram pra cama, os dois despidos e a danada pede pra parar. O desespero tomou conta do meu amigo. Mas a gatinha saiu da cama, abriu a própria mala e tirou duas algemas de pelúcia. O malandro deu um sorriso maroto e achou que aquela seria a noite mais sacana da vida dele. A novinha prendeu ele na cabeceira da cama e começou os trabalhos.

Com a cabeça nas nuvens ele não estava acreditando naquilo. A cocota foi subindo as carícias, apalpando partes nunca antes alcançadas, deu uma suspirada no ouvido do malandro e sussurrou baixinho: "desculpa"!

Não deu nem tempo de pensar. A sacana da garota deu-lhe um fio-terra inesperado. Assustado e revoltado, o infeliz agora gritava para ela parar com uma voz de desespero e o mais alto que podia. Tentou livrar-se da tramóia, mas a armadilha foi muito bem arquitetada. Mas antes que a pervertida conseguisse depravar ainda mais o pobre coitado, ele conseguiu quebrar a cabeceira da cama e sem querer acertou uma joelhada no nariz da traíra. Revoltado, xingou a menina e deixou-a sangrando sozinha no quarto.

Na volta para casa a piriguete se desculpou, dizendo que ele nunca iria gostar se não experimentasse e que sabia que seria muito bom se ele tivesse relaxado. O garanhão ficou culpado pelo nariz quebrado da menina, mas no fundo achou que ela tinha merecido. Depois disso, nunca mais se falaram...

Menos mal que aconteceu com um amigo meu...

Comentários Recentes