quinta-feira, 31 de março de 2011

Ninguém aqui é Santo!


Não sou advogado de ninguém. Nem estou aqui para defender o indefensável, mas espero que, antes de fazer qualquer espécie de julgamento, você ao menos leia atentamente sobre o que estou me dispondo a escrever.

É sabido que o Adriano, ex-jogador do Flamengo e atualmente jogador do Corinthians não é dos profissionais mais comprometidos com sua carreira. Resumindo, o cara faz um monte de merda com sua vida pessoal que afeta diretamente a sua vida profissional.

Já tem algumas semanas que eu leio coisas sobre a sua pessoa que provavelmente afetaria (e muito) a cabeça de qualquer um. Alguém aí conhece o Falcão, vocalista do Rappa?! Pois é, até bem pouco tempo atrás, ele namorava uma modelo chamada Isabelli Fontana e, como tantos e tantos relacionamento no universo, esse acabou. E o que o Adriano tem a ver com isso?! Pois é, a imprensa divulgou, como uma das causas do término, a amizade entre Falcão e Adriano.

Adriano voltou ao Rio e perdeu a carteira na Lei Seca porque negou-se a assoprar o bafômetro. Logo depois acabou postergando seu retorno a Itália e o que os jornais divulgam como motivo?! O lançamento da Revista Sexy de sua ex-namorada, Joana Machado.

Segundo a imprensa, Adriano teria ficado mais alguns dias para conferir a revista. Sério, gente, por mais imbecil que o sujeito seja, vocês acham mesmo que ele ficaria no Rio para conferir num pedaço de papel impresso algo que ele viu por diversas vezes ao vivo?! Se a resposta positiva (e eu duvido que seja), será que não teria como ele ter acesso a essas fotos da Itália?!

Não sou contra qualquer tipo de investigação policial. Se alguém está “devendo” algo ou cometendo crimes, deve responder a Justiça. Só que hoje foi divulgada uma interceptação telefônica feita no telefone de Adriano em 2009. Por que só HOJE, dois anos depois, foi divulgada esta conversa?

Talvez muitos não saibam, mas a divulgação desta interceptação telefônica a imprensa, por si só, é CRIME e não pode ser realizada (isso inclui TODOS os áudios que você ouviu até hoje no Jornal Nacional ou Fantástico). E o que havia de tão importante para que essas conversas fossem divulgadas? Nada. Só o Adriano fazendo piada com um primo sobre uma blitz policial na qual havia acabado de ser parado e nenhuma irregularidade constatada. Quem é que nunca fez piada da polícia depois de uma situação dessas?

Porra, o cara já é incontestavelmente maluco, não teve nenhuma instrução educacional e, da noite para o dia ficou rico. Precisa pegar no pé dele de maneira tão exagerada?!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Piores Capas de Discos

Sei que esta postagem não vai mudar a vida de ninguém, mas eu estava dando uma espiada numa lista de discos que marcaram a estória e dois discos em especial me chamaram a atenção.

Não que os artistas fossem famosos, ou a música fosse de uma qualidade impecável. Para dizer a verdade, eu nem cheguei a ouvir os discos, mas fiquei realmente impressionado com a feiúra das capas.

Elas não seriam uma pequena publicidade para o cantor ou banda? Ok, a primeira capa é uma tentativa de humor, mas nada justifica a segunda.

Aproveitei o tema e fiz uma pequena pesquisa. Algumas capas realmente assustam. Vejam só:

Vejam só os representantes brasileiros da lista:



E vocês, qual a capa mais esquisita que já viram?

quinta-feira, 24 de março de 2011

Eu não liguei, mas não quer dizer que eu não goste de você. Pelo contrário...

Texto muito interessante de Francisco Bosco. Vale tentar entender a dinâmica linguística do carioca!!

O indireto afetivo da linguagem no Rio

O escritor e poeta Francisco Bosco analisa o singular diálogo entre cariocas


No Rio de Janeiro contemporâneo há uma figura lingüístico-afetiva que pontua freqüentemente as relações sociais entre cariocas (ou entre um carioca e um ‘estrangeiro’). Não saberia dizer desde quando existe esse traço lingüístico, mas não me lembro da linguagem carioca sem a sua presença constante. Trata-se - e todo carioca ou qualquer pessoa que já esteve no Rio o reconhecerá - do famigerado diálogo:

- “Rapaz, há quanto tempo!”
- “Pois é, que bom te ver!”
- “Poxa, a gente tinha que se falar mais!”
- “É mesmo, vou te ligar.”
- “Mas liga mesmo, pra gente se ver, botar o papo em dia.”
- “Não, pode deixar, vou ligar com certeza.”
- “Beleza, então. Adorei te ver!”
- “Eu também, te ligo então. Um grande abraço!”

Isso ou variações.

Pois para muitos cariocas, que já estão mais do que familiarizados com o diálogo, e talvez sobretudo para os não-cariocas, que constataram perplexos o encaminhamento futuro dessas promessas, essa figura lingüística acaba por se configurar como uma situação de constrangimento. Afinal, todos sabemos que não haverá telefonema algum; todos, literalmente: a começar pelos próprios personagens da conversa. E a fórmula do constrangimento, já se disse, é precisamente essa: todos sabem que todos sabem e entretanto ninguém o pode admitir.
Curiosas sutilezas sociais. O que impede que se desencubra o não-dito do diálogo é que esse não-dito é uma mentira: não haverá telefonema, um não ligará para o outro, e vice-versa. Assim, o não-dito é mantido e desenvolvido, cria-se uma conversa sustentando a sua tensão: está plenamente configurada a situação constrangedora.

Mas o que faz com que a situação seja por muitos experimentada como constrangedora é justamente o entendimento desse não-dito, dessa promessa que sabemos sem fundos (“te ligo, com certeza”) como sendo uma mentira. Fulano disse que ia ligar, mas não ligou: mentira, portanto. Pior: fulano assegurou que ia ligar, enfatizou, sublinhou a promessa com todas as inflexões e entonações da convicção: mentira ainda mais grave, gravíssima.

Entretanto, tudo muda se pensarmos o recalcado do diálogo, o não-dito, não como uma mentira, mas como um modo indireto da verdade. Assim, o horizonte em que a promessa passa a ser verdadeira não é mais a sua efetivação posterior, mas o que, dentro dela, vibra afetivamente: “te ligo” passa a significar “gosto de você”, “vou ligar com certeza” traduz-se por “gosto muito de você”, e assim sucessivamente, a intensidade afetiva aumentando à proporção das entonações e expressões de segurança. Fernando Pessoa dizia que “a linguagem pode mentir, mas a voz não”. Ora, justamente, nesse fragmento de carioquês a verdade está na voz, no afeto que nela pulsa e se manifesta explicitamente. Mas, cabe então a pergunta: por que engajar esse afeto em uma promessa sem fundos, que se sabe não será cumprida? Por que comprometer sua verdade associando-o a uma efetivação que não ocorrerá?

A origem dessa curiosa figura sócio-lingüístico-afetiva é uma outra figura: uma sutil configuração da amizade que costuma se formar numa das curvas que o tempo impõe a determinadas relações. Essa configuração ocorre quando uma amizade intensa passa de um estado de intimidade diariamente atualizada - conversas freqüentes, presença física constante, confissões, vidas em permanente comunicação - para um estado de amizade em que a distância se interpõe e dispersa as trajetórias dos amigos, porém algo da intimidade da outra configuração resiste a essa nova forma e se mantém intenso, incólume à distância. Esse “algo da intimidade” se transforma em um afeto perfeitamente constante que, adormecido e escondido pela distância, emerge efusivamente na presença do amigo. Afeto à distância. Quase-intimidade que se evidencia, para deleite dos amigos, a cada vez que o acaso propicia um encontro. Mas, em geral, os movimentos divergentes das trajetórias de vida são irreversíveis, na medida em que atingem o processo de subjetivação de cada um dos amigos: os amigos já não são mais os mesmos, pensam e sentem de forma diferente, são outros, não podem ter a cumplicidade que tinham antes - não da mesma forma. O que resiste, o afeto, é resultado de uma intimidade de tal modo condensada que, por excesso, atingiu como que uma existência própria, interpessoal, portanto imune às mudanças de vida dos amigos.

Perde-se a intimidade, já não se sabe tão bem da vida do outro, mas fica, incorruptível, o afeto, que emerge efusivamente nos encontros fortuitos. Pois, justamente, é essa consciência (que pode ser apenas intuída, porém claramente) da perda irreversível da intimidade, da impossível recuperação da amizade, que virá a produzir o diálogo de que estamos tratando. O afeto é verdadeiro, é uma positividade, mas há em sua formação uma perda, uma impossibilidade: a da intimidade perdida. Isto é: telefonar seria um erro, seria apostar demasiadamente na improvável recuperação do estado antigo da amizade. Doravante a amizade é isso: o afeto efusivo, a alegria dos encontros fortuitos - que entretanto tenderia a perder a efusão se se tentasse um movimento restaurador. O recalcado do diálogo, o não-dito, se forma nesse ponto: é que seria duro demais trazer à tona o núcleo de perda e de impossibilidade que se encontra na formação de um afeto tão positivo, tão efusivamente manifestado. Opta-se por escondê-lo, e para tanto faz-se necessário mascará-lo com a promessa da restauração: “Vou te ligar”. Quanto maior a consciência - ou a intuição - da impossibilidade, e de quanta perda ela encerra, maior a necessidade de mascaramento: “Vou te ligar, com certeza”.

Assim, curiosamente, quanto maior a mentira, maior a verdade. A verdade do afeto não se subordina à efetivação da promessa, mas se manifesta, indiretamente, através dela: “Vou te ligar, com certeza” significa apenas “Gosto muito de você”, o não cumprimento da promessa significa a consciência (mesmo que intuitiva) da impossibilidade de restauração da amizade, e o recalcado do diálogo é o mascaramento protetor de um afeto delicado. Pois a verdade nua e crua, desprotegida, poderia ser muito... constrangedora: “Rapaz, há quanto tempo! Veja, gosto de você, fomos muito íntimos, mas hoje somos bem diferentes, não acredito que possamos retomar a antiga cumplicidade, por isso vamos apenas gozar desse momento de alegria fortuita, sem fazer promessas que não poderemos cumprir.” Logo o constrangimento também surge de um excesso de dizer, e não apenas de um não-dito gritante. Na verdade, penso, nosso famigerado diálogo carioca só se torna constrangedor se sua verdade nuclear - o afeto incorruptível - não for forte o suficiente para sustentar, à base de cumplicidade, a tensão do mascaramento. Quando o mascaramento é bem feito o diálogo transcorre sob intensa e efêmera efusão afetiva - e somente na despedida passa por nós a brisa de uma melancolia.

[in Banalogias, Francisco Bosco. Rio de Janeiro: Coleção Filosófica, Objetiva, 2007]

terça-feira, 22 de março de 2011

Os Narradores

O espanhol sempre foi uma língua de difícil entendimento para a minha pessoa. Não tenho vergonha de dizer isso. Mas como jornalista profissional, tive que tentar aprender outras línguas para ganhar terreno no mercado. O inglês eu já dominava, culpa dos pais. Mas de espanhol eu não tinha a menor ideia. Tirando algumas palavras que são muito parecidas, e dá para entender até com o sotaque característico da língua e das regiões em que ela é falada, sempre foi difícil entender o idioma. Até o dia em que me aventurei num curso de espanhol e aprendi o básico. A partir daí tudo ficou mais fácil. Nessa onda de aprender outras línguas até me aventurei no chinês, mas isso já é uma outra estória.

Fiz todo esse rodeio para apresentar dois vídeos que me chamaram muito a atenção essa semana. Os dois são de esportes que eu gosto muito. Não só pela emoção que podem transmitir ao público, mas também pela emoção que um profissional de TV ou de rádio pode transmitir narrando essas modalidades. O narrador na TV ou o locutor no rádio são a alma da transmissão de um evento esportivo. São eles que “manipulam” a emoção do espectador. Eu não gosto do Galvão Bueno hoje, diga-se de passagem, mas já gostei alguns anos atrás, quando ele ainda não era o cara mais inteligente do planeta... porque agora ele está insuportável, total dono da razão e da verdade. Mas isso também é conversa para outra hora. A verdade é que o Galvão deveria aprender um pouco com os narradores espanhóis.

Seguem os dois vídeos que me emocionaram essa semana. Ambos narrados em espanhol. Chorei de rir com o primeiro e fiquei boquiaberto com o segundo. Reparem bem as narrações... divirtam-se:


segunda-feira, 21 de março de 2011

Gordinho Zangief

Muitos de vocês já viram este vídeo:



O que poucos viram foi a repercussão:



Estória tocante em especial porque foi feita exatamente para isso, de maneira apelativa. Achei bem legal a opinião do pai sobre o caso e senti falta "do outro lado" da estória - o do garoto magrinho

quinta-feira, 17 de março de 2011

Com a palavra: Jerry Seinfeld # 10


Homens querem ver mulheres peladas. O que vocês não mostrarem é o que queremos ver. Se as mulheres usassem chapéu na rua o tempo todo, os homens compraria a “playhead” para verem as dez melhores cabeças. Seriam a única coisa que nos interessaria.

Nessas culturas onde todo mundo anda nu, o que os homens olham quando as mulheres passam? Como é a boate de strip-tease num lugar desses?

A mulher sobe no palco, tira o colar, os brincos e pronto!

__________________________________________________________

Você não quer imaginar os seus pais fazendo sexo. É uma coisa desagradável. Você sabe que devem ter transado ao menos uma vez para você nascer, mas você mantém aquela imagem: “não tenho certeza, não posso provar nada... não sei se aconteceu mesmo.”

Por isso, eu gostaria de saber que fui adotado. Seria uma grande notícia. Quer dizer que tecnicamente é possível que minha mãe e meu pai sejam apenas grandes amigos.

Orçamento do Blog da Maria Betânia

Com exclusividade tive acesso a planilha de orçamento do Blog da Maria Betânia.
Depois dessa informação concordo que ela merece 1,3 milhões para criação do Blog.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Uma Carta a Maria Betania e seus amiguinhos

Hoje acordei e me deparei com a Maria Betânia no Trending Topics do Twitter. A principio pensei que ela tivesse cortado o cabelo, mas não, pra minha surpresa ela tinha sido contemplado por uma verba de 1,3 milhões reais para criação de um blog. Isto mesmo, pra criação de um blog.

Cá entre nós, Betânia como cantora possui uma qualidade indiscutível. Canta pra cassete! Mas como políticos, a trupe da tropicália está sendo desastrosa, desonesta e estão arrombando os cofres públicos.

Quando ministro da cultura, Gilberto Gil, que é grande amigo e ex-namorado de Betânia, liberou uma verba de 1,5 milhões para “ajudar” a cantora em sua turnê.

Nessa mesma época, se você fosse consultar o artista que mais arrecadou dinheiro em direitos autorais, recolhidos pelo ECAD, foi o ministro Gilberto Gil. Pura coincidência, né?

Gil é outro artista que possui uma obra artística indiscutível, mas sua passagem no ministério da cultura teve como marca o nepotismo e o auxílio aos amigos famosos.

Hoje, a ministra da cultura é irmã de Chico Buarque que tem grande amizade com toda essa galera que combateu a ditadura, ajudou na luta pela democratização do Brasil e que agora nos assalta de forma escancarada, o que me faz ate perguntar se na ditadura tinha essa roubalheira toda.

Será que é necessária uma quantia de 1,3 milhões para se criar um blog? (esse aqui não gastamos nada pra fazer) . Será que a Maria Betânia, com toda sua notoriedade, não conseguiria da iniciativa privada? Será que os Doces Bárbaros não são doces assim? Será que esses Bárbaros visavam a democratização para nos fazer de babaca?

Infelizmente não consigo mais separar a obra do caráter desses safados. Pra mim, esses merdas não receberão nem audiência na TV. Cambada de safados, hipócritas e ladrões!
Vê se usa esse dinheiro pra cortar o cabelo!


Sunda, é sociólogo por hobbie e indignado com razão.

Com a palavra: Jerry Seinfeld # 9


Vocês não odeiam as “continuações” na TV?

É horrível perceber que o “continua” está chegando. Você está vendo o programa, compenetrado, e só faltam cinco minutos. Aí você percebe que eles não vão conseguir. “Pedro ainda está na caverna! Não tem como acertar tudo em cinco minutos!”

O propósito de você assistir um programa de televisão é porque ele acaba. Eu não quero uma história longa e chata, já tenho a minha vida.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Notas para os blocos do Carnaval 2011

Vou listar e dar notas para alguns bloquinhos do Rio que fui nesse carnaval.

1-     Carmelitas – Muito bacana o bloco. Saiu na sexta as 16:00, em Santa Tereza e não tava tão cheio como em anos anteriores. Só mulher bonita e simpática. Acabou cedo porque alguém resolveu morrer lá.
Nota: 8

2-     Azeitona Sem Caroço – Bloco no Leblon assim., gente bonita, marrenta e sem fantasia. A Sabrina Sato foi quem salvou o bloco
 Nota: 5

3-     Céu na Terra – Um dos melhores blocos do carnaval. Todo mundo fantasiado e bem animado. Bem estilo Santa Tereza mesmo. Recomendo!
Nota: 9

4-     Escancalha – A galera tava bem animada, ou pelo menos eu. Varias mulheres gatas, mas aquele zero-a-zero do baixo.Mas tinha tanta mulher bonita que o pessoal tava usando o banheiro quimico pra bater punheta.
Nota: 7

5-     Barbas – Cara, aquela loucura de sempre. Todo mundo muito bêbado, pelo menos eu.  Como sempre, contou com a participação especial do carro de Pipa. Nota: 6

6-     Boi Tatá – Bloco que sai no Centro do Rio. Muito bacana,. Só toca musica conhecida e a galera animada e bem fantasia.
Nota: 7

7-     Sargento Pimenta – Muita mulher gata mas o espaço foi mal escolhido. Talvez eles não tivessem noção da quantidade de gente que pudesse ir lá. O bloco fica parado e como eu estava próximo da banda ainda curti um bom som.
Nota: 6

8-     Bloco de Segunda – Saiu bem próximo ao do Sargento Pimenta. Só mulher bonita. Faltou fantasia.
Nota: 7

9-     Vagalume do Horto -  Bloco da zona sul. Fiquei lá pouco tempo. A samba tava bem legal, mas faltou fantasia.
Nota: 6

10-  Orquestra Voadora – O bloco tocam Michel Jackson, Pulp Fiction em ritimo de samba. Fica bem animado e as mulheres compareceram em peso. O bloco triplicou em comparação ao ano passado, mas como é no Aterro do Flamengo da pra todo mundo brincar.
Nota: 9

11- Carnaval no Rio de Janeiro – A cada ano mais turistas vem ao Rio e o blocos estão de parabéns. Nao paguei nenhum preço absurdo por abadas ou pra entrar em algum lugar. É uma grande festa de rua. Só tenho elogios ao carnaval carioca.Foi sensacional, ate demais.
Nota Final: 8

quarta-feira, 9 de março de 2011

O Pior Bloco do Carnaval 2011


“Você pode gostar de Elvis Presley e pode gostar dos Beatles, mas um dia você vai ter que escolher entre um dos dois”. A frase supra-mencionada foi atribuída a Quentin Tarantino, mas bem que podia se aplicar a este carnaval.

Na última segunda-feira, um bloco chamado “Sargento Pimenta” - nome dado em referência a um dos álbuns mais conhecidos dos Beatles - foi à rua com a proposta de tocar as canções dos músicos de Liverpool em ritmo de samba numa pequena transversal da Rua Voluntários da Pátria.

Talvez tenha havido uma sub-valorização na avaliação de quem escolheu o lugar ou pode ser que não havia nada melhor a fazer naquele dia e hora, mas o fato é que você tinha duas opções: Se espremia junto com centenas de foliões num espaço que provavelmente não cabia nem a metade deles, ou mantinha-se um pouco mais afastado, sem conseguir ouvir nada.

Infelizmente não fui capaz de ouvir nenhuma música inteira desta que parecia uma interessante mistura, mas para mim, sem nenhuma sombra de dúvidas, ter ido ao “Sargento Pimenta”, foi à maior furada deste carnaval.

O Tombo



A alta, ex-modelo, apresentadora Ana Hickmann mal se levantou e já está fazendo escola...


EMBED-Dancing Lingerie Babe Falls Hard - Watch more free videos

Pior que a coitada não levou na esportiva e chegou a reclamar dos que ficam rindo da desgraça alheia, como se o maior machucado não tivesse sido em seu ego. Já que ela diz que gosta tanto de samba, poderia fazer como um muito famoso que num dos versos diz:

"Reconhece a queda, e não desanima
Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima..."

sábado, 5 de março de 2011

Uma Estória de Superação

Vinha estudando num ritmo frenético há meses. Às portas do Carnaval, saiu o edital do concurso dos sonhos. Luiza tomou uma decisão: “Esse carnaval não ponho meus pés na rua”.

E assim foi: Amigos ligavam incessantemente, antigos romances de carnaval buscavam seu rosto nos blocos e alguns chegaram a ligá-la, mas nada tirou Luiza de casa. Cida, sua mãe, tinha instruções claras de NUNCA transferir a ligação pro quarto.

As coisas iam bem, Luiza estudava de oito a nove horas por dia até que na segunda-feira, às nove da noite – horário em que Luiza costumava a encerrar o expediente, um bloco de carnaval passa bem em baixo de sua janela.

Luiza não resiste, abre a janela e dá uma espiada. Pessoas animadas dançando enquanto uma bateria “redondinha” tocava todas as músicas que ela mais gostava. Luiza não resiste, se arruma e vai até sua mãe.

“Mãe, vou dar um pulo lá embaixo”.

“O que”?

“Vou lá embaixo...” – já não estava muito convencida de que era a coisa certa a ser feita.

“Filha, está vendo aquele bloco ali embaixo”? perguntou a mãe, no alto de toda sua sabedoria.

“Sim, mãe”.

“Ano que vem, este bloco passará no MESMO lugar”.

Luiza fica em silêncio. Olha para o rosto esperançoso da mãe e diz:

“A senhora está certa, mãe. Vou dormir, boa noite”.

Luiza tira a roupa, coloca o pijama e, no dia seguinte já está às seis da manhã sentada na mesa. Quinze dias depois ela faz o concurso. E, em dois meses , verifica a lista de aprovados e não encontra seu nome...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Mais uma teoria.




Estou lendo um livro de marketing que abrange diversos assuntos e cita diversas teorias. Conversando com pessoas mais jovens, fiquei surpreso por eles não conhecerem o histórico da palavra teoria. Como acho esse conceito um dos mais geniais da humanidade vou compartilhar o pouco que sei com vocês.

Teoria vem da palavra grega theoria significa ação de contemplar, olhar, examinar, especular.  No dicionário existem mais de 12 significados para a palavra, associados a hipótese, conhecimento especulativo, etc..

Mais o que fascinante, é que no século XV, com o surgimento do Iluminismo e Renacentismo , visando estimular as pesquisas cientificas e confrontar as VERDADES ABSOLUTAS impostas pela Igreja, os pesquisadores convencionaram que todos os estudos nunca seriam mais uma regra geral, ou verdade absoluta. Todos os estudos não passariam de suposições, que mesmo bem fundamentadas em estudos científicos, poderiam ser contrariados, sempre.  A partir de entao todos as pesquisa e estudos não passariam de uma TEORIA.

O interessante que por mais ultrapassada, no conceito teórico, todas as “suposições”são respeitadas . Um bom exemplo são as teorias do surgimento do universo.

A teoria mais aceita, atualmente, é a teoria do Big Ben, em que uma grande explosão criou o universos, mas ate hoje é respeitada a teoria criacionista, que supõe que o universo foi criado por Deus. Com o avanço científico sabemos que a maioria ate mesmo o Papa não deve acreditar muito nessa hipótese, mas mesmo assim a teoria criacionista está nos livros para ser estudadas por sociólogos, psicólogos e teólogos.

Por isso tenho essa admiração enorme pela palavra TEORIA, que é antônima a VERDADE ABSOLUTA, essa que já atrasou a humanidade por muitos anos.
Isso é apenas uma teoria?

quarta-feira, 2 de março de 2011

Discografia Tim Maia

Como sempre, trago pequenas novidades com um pouco de atraso. A dessa vez é que a discografia de Tim Maia vem sendo relançada nas bancas de jornal. Comprei o primeiro CD pela bagatela de R$7,90. Os CD´s seguintes saem por R$14,90. Todos eles vêm acompanhados com encartes bem elaborados, com fotos e muitas informações.

Essa próxima sexta-feira será lançada o terceiro CD - se o carnaval permitir. Acredito que nenhum de vocês terá dificuldades em encontrar as duas edições anteriores, desde que busquem por elas agora.

Todos os Volumes da Coleção:

1. Tim Maia 1970
2. Tim Maia 1971
3. Tim Maia 1973
4. Racional 1
5. Racional 2
6. Tim Maia Disco Club | 1978
7. Tim Maia 1978
8. Nuvens | 1982
9. Dance Bem | 1990
10. Tim Maia interpreta clássicos da Bossa Nova | 1990
11. Tim Maia ao vivo | 1992
12. Só você | 1997
13. What a wonderful world | 1997
14. Tim Maia in Concert | 2007
15. Racional 3

O “Racional 3” não será disponibilizado para compra, apenas receberá quem comprar e cadastrar-se com os 14 CD´s anteriores.

terça-feira, 1 de março de 2011

Comercial com as mão AT&T

Dê uma boa olhada nesses cartazes grande. Usando apenas as mãos e um telefone,uma empresa de telefonia americana, AT&T  utiliza uma idéia popular de pintar as mãos nas cores e tematicas dos diferentes países - Sensacional. 
India

 
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Bahamas

 
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