quinta-feira, 30 de setembro de 2010

190 Milhões de Vítimas

Em 29 de setembro de 2006 um Boeing 737-800 SFP (Short Field Performance) da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, prefixo PR-GTD, com 154 pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16h48min (UTC-3) enquanto cumpria a etapa de Manaus (MAO) a Brasília (BSB) do voo 1907.

Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte, 30 de setembro, em uma área densa de floresta amazônica na Serra do Cachimbo, a duzentos quilômetros de Peixoto de Azevedo, na região norte do estado de Mato Grosso. Não houve sobreviventes, o que o classifica como o segundo maior acidente aéreo do Brasil.

A queda foi decorrente do choque da aeronave com um jato executivo Embraer Legacy 600, prefixo N600XL, que fazia a etapa Brasília-Manaus de seu voo de entrega a um cliente norte-americano, a empresa de táxi aéreo ExcelAire Services Inc. O Legacy conseguiu fazer um pouso de emergência no Campo de Provas Brigadeiro Velloso, uma base da Força Aérea Brasileira (FAB) na Serra do Cachimbo, centro-sul do Pará, também chamada Base Aérea do Cachimbo Latitude. Após o pouso, verificou-se que o jato estava avariado na ponta da asa esquerda, mais precisamente em uma aba denominada winglet, e na extremidade esquerda do estabilizador horizontal, que é a superfície horizontal da cauda. As duas aeronaves envolvidas no acidente dispunham de sistema anticolisão (TCAS) associado ao transponder.

O Boeing e o Legacy colidiram às 16h56min54s, a 37 mil pés de altitude na via aérea UZ6 que liga Brasília a Manaus, próximo à cidade de Matupá. Por ser uma aerovia de mão dupla, a UZ6 tem reservadas as altitudes pares (34, 36 e 38 mil pés, por exemplo) para tráfego no sentido Brasília-Manaus, ficando as altitudes ímpares para os trajetos no sentido Manaus-Brasília (37 e 39 mil pés, por exemplo). O Legacy estava na contramão da aerovia, indo de Brasília para Manaus a 37 mil pés de altitude.

FAÇA PARTE DA CAMPANHA!!

http://www.190milhoesdevitimas.com.br/?p=inicio

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Viva a Democracia! Viva?????


É impressionante a enorme proporção que a campanha do Tiririca ganhou neste ano.
Segundo projeções o Tiririca pode se tornar o deputado mais votado da historia.

Essa “avacalhação” não é novidade no Brasil. Na primeira eleição direta, recordo-me que o simbólico macaco Tião, um chimpanzé que ficava no ZooRio e jogava merda nos visitantes, conseguiu votos suficientes para ser eleito deputado. Naquela ocasião não existia urna eletrônica e o cidadão poderia anular seu voto escrevendo alguma besteira, por isso todos os votos do Tião foram considerados nulos. Ufa!

No caso, os votos do Tiririca serão computados e poderemos eleger um palhaço para deputado e repito, com o maior numero de votos conseguido por um candidato.
.
Imagine pessoal, se o Tiririca se candidata presidente?

A democracia brasileira foi conquista pela luta e participação de intelectuais e artistas só que quando a democracia ganha tempo e se consolida os representantes eleitos vão ganhando cada vez mais a cara do povo. Esse fato ocorreu com Evo Morales no Equador e porque não dizer, no Brasil, com Lula.

Nós, o povo brasileiro, conseguimos o direito ao voto mas estamos desperdiçando mais uma vez a oportunidade de elegermos pessoas do bem.

Espero que ganhemos maturidades para deixarmos de votar de sacanagem.
Nós não vamos deixar de sermos palhaços votando num palhaço!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Com a palavra: Jerry Seinfeld # 1

"O mundo dos encontros não é um mundo divertido, é um mundo de pressão, um mundo de tensão... é um mundo de dor”

“Vamos encarar: um encontro é uma entrevista de trabalho que dura uma noite inteira. A diferença entre um encontro e uma entrevista de trabalho é que nem em todas as entrevistas de trabalho você tem a chance de terminar pelado no fim”

- João, o chefe acha que você é o cara para o cargo! Porque você não tira a roupa e vai conhecer o pessoal que vai trabalhar com você?

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Festival de Cinema do Rio 2010

Amanhã começará o Festival de Cinema do Rio. Para quem não conhece o evento, durante 2 semanas – de 24 de setembro a 07 de outubro - são exibidas películas de vários lugares do mundo em alguns cinemas do Rio. Qualquer um que é fascinado pelo cinema deveria celebrar!

Tenho a felicidade de acompanhar o Festival há pelo menos 4 edições. e, como assíduo freqüentador do Festival, sinto-me no direito de fazer alguns elogios e críticas.

Como ponto positivo – e para mim o principal – é a possibilidade de ver filmes de diversos pontos do Globo (e por que não dizer conhecer esses lugares?). Estes filmes não entrarão no circuito e, se não fosse pelo Festival, você provavelmente não teria a oportunidade de vê-los.

Outro ponto positivo é a antecipação da estréia de alguns filmes de diretores consagrados como Woody Allen, Robert Rodriguez e Sofia Coppola. A exibição destes filmes – que ao contrário dos primeiros – serve para saciar a sede dos mais fanáticos, que não se julgam capazes de esperar alguns poucos meses.

Preciso relativizar este último ponto. Nem sempre é um bom negócio antecipar a estréia dos filmes mais badalados. As filas e o transtorno para conseguir um ingresso e uma cadeira decente na sala nem sempre valem a pena. Afinal de contas, que mal faz esperar um pouco mais até que o filme saia definitivamente em cartaz?

Quanto à parte negativa do evento, em primeiro lugar gostaria de dar destaque ao preço dos ingressos. Os valores praticados no Festival não são reduzidos e poucos são os corajosos que vão assistir filmes de gente totalmente desconhecida pelo mesmo preço de um filme comum, com trailer na internet e atores mais famosos.

Se a idéia do festival é levar mais gente ao cinema ou apresentar filmes de outras culturas, a organização já começa deixando a desejar. Depois, ainda há poucos cinemas que “aderem” ao Festival, de modo que a quantidade de salas ainda é pequena e praticamente restrita a Zona Sul. É lógico que isso tem melhorado mas ainda não é o suficiente.

Tomara que eu queime minha língua, mas pelo que li nas sinopses, achei o repertório de filmes deste ano de qualidade inferior ao dos outros anos, tanto que foi muito mais fácil chegar a uma lista definitiva dos filmes que me chamaram atenção e nem me sinto confortável para indicar este ou aquele da minha própria lista.




Para mais informações, acesse o site:
www.festivaldorio.com.br

Boas escolhas para todos! Prestigiem o Festival!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Welcome to Madame Tussauds

Uma das maiores provas de que a humanidade não deu certo é o museu de cera. Mesmo você, que já foi a um, se analisar friamente meus argumentos há de concordar comigo.

Pense bem, você está em Los Angeles, Londres, Hong Kong, Berlim. Será que não há nada melhor para você fazer do que gastar um dinheiro para entrar numa casa com vários cômodos e, em cada um desses cômodos você tem que bater milhares e milhares de fotos com um boneco de cera de alguém famoso?

Um dos dias que quando eu era criança e fiquei mais irritado foi quando estava na Disney e me perdi. Aí vi uma fila gigante e entrei por dois motivos: 1) sempre me instruíram para ficar parado no mesmo lugar quando me perdesse; 2) Se a fila era tão grande, provavelmente tinha alguma atração muito boa ao final.

Ninguém me achou e eu fiquei por lá por quase duas horas. Quando faltavam 5 crianças para eu entrar, minha mãe me encontrou e se juntou a mim naquela fila. Ao final, eu entrava numa sala de extremo mau gosto, batia uma foto com o Mickey e ia embora. Eu podia ter passado em milhões de montanhas-russas naquelas duas horas, podia ter comido 8 pedaços de pizza e entupido ainda mais minhas jovens artérias mas não, fiquei duas horas naquela maldita fila para tirar foto com um idiota que aceita um salário para ficar naquela fantasia ridícula e usar aquele capacete gigante!

Esse lance de tietagem por si só já é uma coisa meio idiota. Você passa sua vida aí “pagando o maior pau” para um cara ou uma mulher que come, bebe e caga igualzinho a todo mundo. Porque é que você paga pau pra ele? “ah, ele é um craque de bola” “Ah, eu admiro as posições políticas que ele tem”. Isso não é uma boa justificativa.

Se você admira a maneira como ele chuta uma bola, o que muda se você tem uma assinatura dele numa camisa sua? Isso só te tornará mais fedido porque logicamente você passará a lavar a camisa menos vezes (para que a assinatura não se apague) e usará a camisa mais vezes. Essa equação não fecha. Apenas aprenda a chutar igual a ele - se você não estiver velho demais pra isso, claro.

Se você admira as posições políticas que alguém tem, passe a adotar as mesmas, mas não ache que o sujeito adotou aquela posição para que um estanho o interpele na rua e o cumprimente! Compre o livro do sujeito que ele ficará bem mais feliz!

Fico imaginando encontrar Charles Bukowski na rua. Começo dando-lhe um tapinha nas costas, e depois peço uma foto, assinatura ou conselho. Não imagino de que maneira isso o agradaria, a menos que ele esteja bêbado e me chame para "tomar umas".

Se eu quiser uma foto da Érika Mader, abro o Google e escrevo “Erika Mader”, aperto enter e depois clico em “imagens”. Não vou chegar para ela e falar “Parabéns pelo seu trabalho, Érika”! Ela já sabe que um monte de gente gosta, um monte de gente detesta e nada vai mudar na vida dela se um cara que não tem onde cair morto a parabeniza por toda aquela gostosura! Vocês também hão de convir que ninguém parabeniza ator nenhum pelos papéis que representam e sim pelo fato do cara ter nascido bonito(a) ou não.

Agora imagina se eu paro uma bela não-famosa na rua e começo a parabenizar a mãe e o pai dela pela obra. O máximo que arranjo é uma mão na cara ou um chute no saco.

Uma vez o porteiro do prédio da minha avó me perguntou quem era o Batoré. Eu o respondi “Um humorista. Por que”? E sério, ele responde “Porque outro dia estava andando no Largo do Machado e um sujeito começou me seguir pedindo um autografo, dizendo que eu era esse tal de Batoré. Nada do que eu dizia fazia o homi acreditar que eu não era o Batoré”.

Agora se isso já incomodou o meu porteiro - que não dá a mínima se tem que desentupir a privada da minha avó - imagina o que não passa o Batoré “de verdade”?


Para terminar minhas impressões sobre os famosos que vi na rua:

Luana Piovanni – Tão alta que parece um traveco.

Romário – exatamente aquilo que se vê na tela. Talvez um pouco mais baixo.

Dado Donabella – Maconheiro safado do Posto 9.

Samara Fillipo – Já vi na night, toda arrumada e ainda assim é caidinha.

Bruno de Luca – também aquilo que se vê – um idiota completo.

Fernanda Lima – Linda, perna muito fina, mas eu como.

Arnaldo Jabor – Passei a entender da onde sai tanta merda que ele faz, escreve ou dirige – daquela cabeça GIGANTE.

Mas, como toda impressão, posso estar enganado...

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Pra que um Carrão?

Um tempo atrás li uma pesquisa da Australia que estudava a relação da paixão de um homem por carros em relação ao tamanho do pênis deste individuo.

A pesquisa chegou ao resultado que os homens mais apaixonados por carros têm pênis menores.

Posteriormente comentei os resultados dessa pesquisa uma doutora em psicologia e ela alegou que quando o individuo não tem certo recurso ele busca outros artifícios para suprir a falta deste recurso.

Embora tenha minhas graduações, não sou mestre em porra nenhuma, mas corroborando com a pesquisa, posso dizer que quando olhos pra esses nerds vidrados em IPAD, IPHONE e em tecnologia em geral, me pergunto: Será que se fizéssemos uma pesquisa semelhante nestes usuários não teríamos os mesmo resultados?

Ainda fundamentando o texto te pergunto: Qual povo é mais ligado em tecnologia? Sim, são os japoneses. E todos sabem que a media de um pênis por lá é bem baixa. Em torno de 10 cm. Em contrapartida, não temos muitas noticias tecnológicas da África. Por que será?

Claro que gostaria de ter uma Ferrari na garagem, mas não fico comprando revistas de carros para apreciá-las. Tenho certeza que terei um IPhone porque as tecnologias chegam, mas não sou aquele tipo de usuário que fica acompanhando ansiosamente o próximo peido do Steve Jobs.

Então mulherada, quando virem um homem dentro de um carrão pense nisso ou então faça o test drive e conte pra gente se tem fundamento.

domingo, 19 de setembro de 2010

Inclusão Social? Talvez...

Algumas semanas atrás tive a oportunidade de participar de um congresso com executivo e escutei algo muito interessante vindo do presidente da rede hospitalar D’Or.

Falavam de tributos e leis que afetam que são impostas para as empresas brasileiras. Uma delas é a lei que obriga todas as empresas a destinar certo numero de vagas para deficientes físicos.

Como o ramo em questão era o hospitalar, o empresário falava da dificuldade de encontrar deficientes físicos que possam trabalhar em hospital, pois, infelizmente cegos, surdos, manetas não possuem as características necessárias para serem médicos para operarem, nem enfermeiros para cuidarem dos pacientes de uma forma adequada. O que torna os deficientes desse setor empregados de níveis baixos.

O que mais me chamou a atenção foi o presidente da D’Or afirmar que tem que pagar salários mais altos para funcionários com deficiência do que para os “normais”, já que a mão-de-obra de deficientes está se tornando escassa no mercado, pois entorno de 10% das vagas de trabalho no Brasil são destinadas a pessoas com “necessidades especiais”. E como já tido, contratar profissionais com alto grau de deficiência para trabalhar em um hospital seria uma irresponsabilidade, pois poderia por em risco a vida dos pacientes.

Acho muito louvável essas ações de inclusão social, mas será que o próprio deficiente está feliz em trabalhar num lugar em que apenas está ali para compor o número de uma cota imposta por lei? Será que ele sente que seu trabalho é reconhecido num ambiente deste? Pelo que estudo, sei que o trabalho e a recompensa financeira não são os únicos fatores que movem o homem contemporâneo. Satisfação e reconhecimento são elementos motivacionais importantíssimos para a realização profissional.

Contratar deficientes só por contratar é um avanço, mas não o é suficiente para satisfazer o anseio dessas pessoas que, tenho certeza, quer ser promovidas por mérito, mas pra isso precisam estar em locais adequados a sua realidade para realizar seu trabalho bem.



Aceito criticas e ponto de vistas diferentes!

sábado, 18 de setembro de 2010

Michel GOnDry

Na hora de escolher um filme, como regra geral, podemos dividir nossa escolha em duas grandes categorias. Na primeira categoria estão os filmes de norte-americanos e na segunda os filmes produzidos no restante do mundo.

A Primeira categoria surgiu para o cinema no inicio do século passado, quando produtores migraram para Hollywood, distrito da cidade de Los Angeles, em busca de luz natural. Naquela época, a iluminação artificial era escassa e extremamente cara.

Dado o imperialismo norte-americano praticado religiosamente ao redor do planeta, este “tipo” de cinema é mais conhecido por grande parte da população do globo que, seja pela falta de conhecimento, seja pela falta de variedade disponível, acaba assistindo qualquer coisa (mesmo!) que seja produzida em Hollywood.

É um cinema essencialmente novo, que transforma qualquer filme lançado a mais de dois anos em relíquia jurássica e que se fecha em torno da mesma meia dúzia de atores como protagonistas, diretores e provavelmente do pessoal que faz o “trabalho pesado” atrás das câmeras. São filmes que tem orçamento maior que o PIB de muitos países e podem se dar ao luxo de ter, já que o retorno que a bilheteria traz a esses grandes estúdios acaba sendo maior do que todo dinheiro gasto para realização do processo.

A segunda categoria é como o primo pobre da primeira, que acaba sobrevivendo muito mais de boas idéias do que propriamente de grandes orçamentos. A quase totalidade da exibição é realizada no próprio país em que o filme foi filmado e, um eventual reconhecimento notório ocorre por fatores aleatórios, como o sucesso de algum de seus atores participantes (realizando outro trabalho, claro), a qualidade do roteiro ou a universalidade do tema que é tratado no filme.

Para os seguidores da primeira corrente, qualquer pessoa que se dispõe a assistir alguma coisa de fora do circuito holywoodiano já é taxado de intelectualóide ou crítico de cinema. É o famoso “Lá vem Fulano com seus filmes cults”. Alegam que os cinemas de outros países somente apresentam desgraça, miséria ou um tema tão introspectivo que dá até preguiça de começar a assistir. Não se aprecia o filme como arte, tão-somente como diversão.

Já os seguidores da segunda corrente criticam os filmes holywoodianos pela mesmice em que as estórias giram, pela superficialidade dos temas e personagens, além da criação de um falso mundo de glamour onde atores tornam-se celebridades mundiais e fazem as coisas mais baixas para manterem-se sob os clicks das grandes angulares. Para esta segunda corrente, só o que importa é o cinema como arte, não tanto como diversão.

Algumas tentativas foram feitas a fim de buscar interseções entre estes dois grupos. Pode-se observar hoje o aumento da quantidade de filmes cujas produções são realizadas em parceria de dois ou mais países ou mesmo quando diretores ou atores saem temporariamente do foco do mercado hollywoodiano para realizar um projeto pessoal.

Decididamente, nada que foi produzido até então conseguia efetivamente juntar o melhor dos dois mundos e éramos nós, os espectadores, que mais sofríamos com a perda de horas preciosas das nossas vidas e as frustrações de ver que ainda não foi dessa vez.

Até que surgiu Gondry. Talvez você não esteja familiarizado com o nome, mas Michel Gondry é um francês que vem atuando no mercado de Hollywood a alguns anos e nos deu a esperança de que é possível aliar essas qualidades.

O primeiro filme que eu vi de Michael Gondry como diretor foi Brilho Eterno de uma mente sem lembrança que na época me impressionou tanto a ponto de considerá-lo como a melhor coisa que vi nesta década, seja pela maneira em que a estória se desenvolve ou pela inventividade das coisas que vi.

Tentei não me deixar encantar e, cético, fui procurar outros trabalhos do diretor. Descobri que ele fez alguns videoclips, mas não me interessei em assisti-los, já que não me sinto capaz de julgar o trabalho de alguém pelos concisos três ou quatro minutos que duram uma música.

Depois assisti Rebobine, por favor, uma estória simples na qual Gondry apresenta dois sujeitos atrapalhados apagam o conteúdo dos VHS de uma locadora e se dispõem a refilmar os filmes, para que os clientes não alertem o dono da loja sobre o ocorrido.

Como eles não tem orçamento hollywoodiano para (re)elaboração daqueles filmes, acabam improvisando os figurinos e as cenas de grandes clássicos do cinema. E é aí que o filme toca. Dificilmente se encontra uma idéia realmente criativa, especialmente em se tratando desta categoria de filme – a comédia.

Pode até ser que você os assista e não se encante tanto quanto eu me encantei, mas uma coisa é certa: Você não pode negar a criatividade contida nesses trabalhos. Quando o filme terminou, confesso que fiquei com a frase “Como foi que ninguém pensou nisso antes?” martelando na minha cabeça. Fiquem com dois comerciais deste diretor que está fazendo a cabeça de Holywood.





sexta-feira, 17 de setembro de 2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Sinais de novos tempos?

Os outros colaboradores do blog vão me odiar por isso, mas Lady Gaga continua a dominar o mundo com seu pop-chiclete "Bad Romance".

A ex celebridade instantanea "abocanhou" oito prêmios e foi a grande vencedora do Video Music Awards estadunidense, neste último domingo (12).

Além de melhor vídeo, a cantora também levou as estatuetas de vídeo pop, vídeo de artista feminino, vídeo dance, todos por “Bad romance”, e melhor colaboração, por “Telephone”, com Beyoncé. Os demais prêmios vieram nas categorias técnicas: coreografia, direção e edição.

Segue versões covers com atores de holywood, outros cantores, anônimos e até mesmo a torcida do vasco.







sexta-feira, 10 de setembro de 2010

#FF de Filmes



Hoje vou dar uns #FF para uns filmes que não são muito comentados, mas acho excelentes.

A lista é bem eclética.

1- A Vida de David Gale
Um ativista de direitos humanos que luta pela a extinção da pena capital no seu estado vai a julgamento. Muito bom o filme.

2- As duas faces de um Crime
Filmografia básica para advogados. Aborda temas muitos mais amplos. Gosto muito desse filme, talvez por ter me surpreendido quando vi no cinema.

3- A Vida de Brian
É o filme mais antigo da lista. Dos comediantes Monty Phyton, o filme faz uma sátira com a vida de Cristo. Se você não for muito religioso irá chorar de rir.

4- Dogville
Um filme com Nicole Kidman que tem uma influencia do movimento Dogma 95, que utiliza o mínimo de recurso para a confecção do filme e cenário. Confesso que no inicio a ausência desses fatores incomoda bastante, mas o legal é que você consegue se concentra bem na historia e no “Drama” da atriz. Muito bacana, mas extremamente Cult.

Espero que gostem das dicas.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Discurso de um veterano

Recebi por email o link de um vídeo do youtube no qual aparece um veterano fazendo um discurso sobre a guerra no Iraque. O vídeo é legendado e, ao contrário do que dizia no email, o sujeito permanece vivo. Dêem uma olhada que vale a pena:

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Nào Basta Ter Dinheiro, Tem que Ter Pedigre!


Aqui no Rio existe um clube no bairro nobre de Ipanema. Chama-se Country Club. Sei que existem diversos “ Contries Clubs”espalhados pelo Brasil mas esse tem uma forma diferente para aceitar novos sócios.

Não basta ter dinheiro para comprar um titulo. Lá para se tornar sócio é feita a votação da bolinha, em que os conselheiros escolhem entre as bola branca ou bola preta. Havendo uma bola preta o pretendente a sócio é barrado.

Na votação são levados em conta muitos outros aspectos alem de sua conta bancaria. O Country de Ipanema leva em consideração sua arvore genealógica e seus antecedentes. O intuito é manter um ambiente familiar e acolhedor, acredito, eu.

Alguns bicheiros cariocas já tentaram se tornar sócios e foram vetados. O Romário já tentou e foi vetado. O Ronaldo Fenômeno já tentou e foi vetado.

Embora não seja sócio, concordo com a postura dos conselheiros do clube, pois será que eles gostariam de ver o baixinho com suas potrancas desfilando perto de sua filhas? Será que valeria a pena aceitar o Ronaldo e o vê passear de sunga junto com seus travecos de biquíni?

Os sócios deste clube são pessoas com uma educação um pouco mais “sofisticada” e não aceitam estes emergentes em seu meio.

O titulo do texto se refere a uma frase que escutei e que concordo plenamente:“Não basta ter dinheiro, tem que ter Pedigree”.


Relembrando a historia do Barão de Maúa que precisou comprar seu titulo de nobreza por nào ter sangue azul, vejo que existem muitas pessoas que, hoje em dia, acreditam que os títulos de nobreza, são uma Ferrari, uma blusinha Lacoste, uma cobertura na Barra... Só que tem nuitas coisas que o dinheiro não dá, como: educação e estrutura familiar.

O caso do goleiro Bruno e Adriano são excelentes exemplos de que é mole tirar o pobre da lama, difícil é tirar a lama do pobre.

E ai, você tem pedigree?

domingo, 5 de setembro de 2010

O Mais Novo Garanhao da Pista

Vou narrar um fato que ocorreu comigo semana passada.

Estava, eu e um amigo vendo o jogo do meu time em plena quarta-feira num restaurante quando me entram duas loiras maravilhosas.Percebi que elas deram uma olhadinha e sentaram em uma mesa próxima. Nesse momento o jogo se tornou secundário pra mim. Em vão.

Quando essas duas gatas sentaram, pediram imediatamente uma cerveja e sacaram seus Iphone do bolso.
A partir deste momento as beldades se abstiveram de interagir com o meio ambiente e ficaram brincando com seus telefones. Levantei fui ao banheiro e percebi que deram mais alguma olhada, mas sinceramente, nada capaz de tirar a atenção das garotas da telinha.

Comentei com o meu amigo: “Cara, é foda sentar no bar e ter que concorrer com mais de 50 malucos que estão cantando essas mulheres dentro daquele celular.Elas devem estar escutando um bando de gracinha pelo MSN, Twitter, Facebook.”
Nem terminou o jogo e as duas se levantaram e saíram do bar. Acredito que elas tenham sido “arrastadas” por alguém...



Pois é, agora têm mais um garanhão na pista, os Iphones...

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Modinha de "baitôla"


Porquê os adolescentes agora querem ser iguais ao Fiuk?

Não tem nada de maneiro no Fiuk. Já não tinha nada de maneiro no pai dele, porque vocês acham que vai ter no filho do Fábio Júnior? Não conheço o Fábio Júnior como porra nenhuma e o filho dele menos ainda. O pentelho tem o cabelo desgrenhado, usa umas roupas afeminadas, tem jeito de boiola e se acha conquistador. Já ouviram as “musiquinhas” do rapaz? Na minha adolescência, a rapaziada gostava de andar de chinelo e bermuda. Maneiro era andar de mãos dadas com uma gatinha na praia. Essa moda já era! Está “out”! Agora neguinho ta achando que tira onda de colete e calça quadriculada apertadinha... eu acho ridículo!

Roupa de mocinha, olhos pintados, calças apertadas, falando fino e andando de mãos dadas com outros “meninos”. O que esses muleques estão pensando? Alguns são tão novos que não sabem nem o que é sexo e já se dizem homossexuais. Aposto que quando a “trozoba” entrar eles desistem de virar viado! São tão fofinhos, tão delicados... não sabem que para ser homossexual tem que ser muito homem.

Tá tudo errado! Trabalhei durante alguns anos num complexo de favelas no Rio de Janeiro. Me espantei com a quantidade de “bichinhas afetadas” que habitam o local. A impressão que eu tenho é que se o cara não vira traficante (que lá é considerado muito macho) ele resolve virar “mulher” de traficante. Me assusta o fato de que tudo é conseqüência da oferta e da demanda. Se tem demanda, vou falar o quê?

Mas uma coisa eu posso falar: essa modinha êmo é a coisa mais ridícula que existe. Cambada de bundão! Se tem alguém que entende o que eu estou falando é o Arnaldo Jabor: "Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como uma coisa normal. Eu vou embora antes que seja obrigatório."

FUI!

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