Pesquisando umas coisas sobre a Civilização Maia na internet alguns anos atrás, me deparei com palavras de sua língua. Segundo a Wikipédia, “mazitu” queria dizer “os que vem de lugar nenhum”.
Um tempo depois tentei procurar novamente e tinham apagado qualquer menção a palavra “mazitu” então vi que tinham me sacaneado e fiquei sem ter muita certeza de onde esse nome vêm. Ainda que não signifique nada, a palavra é boa e essa que vou utilizar.
Se eu fosse listar todos os interesses que tenho, provavelmente este post ficaria demasiado grande e você não teria paciência de terminar. Aliás, provavelmente serei responsável pela maioria dos textos grandes que vocês terão preguiça de ler por aqui.
Com controle baixíssimo de filtragem na quantidade de besteiras que vêm à cabeça, escreverei por aqui tudo o que achar conveniente, mesmo por vezes sendo inconveniente. Não estou disposto a fazer concessões e será preciso que vocês joguem algo melhor do que a Suzana Vieira ou a Preta Gil no meu colo para fazer com que eu me cale.
Pra dizer a verdade, não sou muito a favor desse lance de meter o pau em qualquer coisa que se mexa atrás da moita. Num dia de azar, quem sabe você não encontra um dos “amigos” do Ronaldo?!
Mas, afinal de contas, isso aqui é uma democracia que, segundo um escritor americano, “é a arte de, da gaiola dos macacos, gerir o circo”. E fico aqui torcendo para que tudo que se mexa na moita por aqui seja material da melhor qualidade.
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