quarta-feira, 29 de junho de 2011

Com a palavra: Jerry Seinfeld # 12


O orgasmo feminino é como a batcaverna. Poucas pessoas sabem onde é, e se você tiver a sorte de encontrar, provavelmente não saberá como chegou lá e não vai saber voltar depois de sair. Há dois tipos de orgasmos femininos. O real e o falso. E o homem não sabe distinguir nenhum dos dois. Não sabemos. Porque para o homem, sexo é como um acidente de carro e distinguir um orgasmo feminino é como perguntar o que você viu depois que o carro perdeu o controle.


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Já imaginou uma melancia sem caroço? Que invenção!

Há cientistas trabalhando nisso. Outros cientistas pesquisam a cura para o câncer, a AIDS, doenças do coração. Mas eles não: “Eu vou me focar na melancia!”

“Claro que milhares de pessoas morrem todos os dias, mas isto (cospe um caroço), não pode continuar!”

Já tentou pegar um caroço do chão? É quase impossível!

Depois dos caroços a casca vem a seguir. Para quê? Eles não vão parar até termos saladas de frutas prontas para comer nascendo direto das árvores!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Meia Noite em Paris

Na sexta-feira fui assistir o último Woody Allen. O longa foi filmado em Paris e muito elogiado pela crítica. A fórmula é a de sempre: roteiro original, bela fotografia e diálogos engraçados.

Além disso, Allen brinca e faz com que o protagonista viaje no tempo até o início do século passado, onde Paris era freqüentada por artistas geniais de diversas áreas. Pablo Picasso, Scott Fitzgerald, Ernest Hemingway, Salvador Dalí, Luis Buñuel , Cole Porter, T.S.Eliot, Gertrude Stein foram algumas das estrelas representadas no filme.

Sem dúvida nenhuma, o filme faz valer o preço do ingresso. Mas as bestas que de hoje, que só sabem falar da potência dos seus carros, do “boom” imobiliário e da baixa das ações no Brasil sentarão à poltrona e não entenderão metade do filme. Neste ponto, me senti vingado por Woody Allen.

Mas não gostei da maneira veloz como vinte personagens históricos (e que isoladamente são dignos de serem “roteirizados” em outros vinte filmes de ficção) apenas passam por “Meia Noite em Paris”. É como nos filmes em que aparecem vários heróis dos quadrinhos, mas acaba não mostrando nenhum decentemente.

Woody perdeu a oportunidade de retratar (ainda que minimamente) para as bestas supramencionadas quem eram ou qual a importância daqueles artistas. Allen podia ter escolhido cinco ou seis personagens daquela época e se aprofundar um pouco mais no universo de cada um deles, desenvolvendo melhor o personagem.

O filme é bom, mas me deixa a impressão de que poderia ter sido muito melhor.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

UPP é solução?

No final do ano passado, o Brasil inteiro viu imagens de bandidos fortemente armados correndo como galinhas enquanto a Polícia e o Exército invadiam o Complexo do Alemão. Muitos ficaram comovidos como se o Brasil houvesse vencido outra Copa do Mundo, mas confesso que não me convenci e nem comemorei as imagens.

Centenas de perguntas vinham a minha cabeça e preferi esperar alguns meses para formar uma opinião sobre o assunto. Nessa última semana mais uma vez fomos bombardeados por "ótimas" notícias: A Polícia ocupou o morro da Mangueira.

O Morro da Mangueira será a 18ª favela a ser ocupada por uma Unidade de Polícia Pacificadora numa cidade com mais de mil favelas. Pergunto: Qual é o plano, ocupar as outras mil favelas do Rio?!

O noticiário destacou ainda que o morro foi ocupado sem que houvesse um disparo de tiro e nenhuma prisão fosse efetuada. Alguém já parou pra pensar por que isso acontece?! Sabidamente, havia traficantes no Morro da Mangueira. Então por que nenhum desses traficantes foram presos?!

Simples. Porque a Secretaria de Segurança Pública, antes de invadir o morro, INFORMA que ele será invadido. O que dá tempo suficiente para que o traficante tenha a fácil missão de juntar suas trouxas, sua mala de dinheiro e o que mais quiser e passar a atuar em outro lugar. Ou seja – como nem mesmo um ladrão de galinhas é preso e traficante também não desaparece, tudo o que há é uma alteração do local de atuação da bandidagem. Mudança de sede e manutenção do problema.



O quanto REALMENTE o tráfico de drogas perde com isso?

É certo que temos uma sensação menor de impotência diante do poder que traficante no Rio sempre teve de abrir e fechar comércio a hora que bem entendesse, mas será que este problema está mesmo sendo resolvido ou estamos mais uma vez, apenas varrendo a poeira pra baixo do tapete?!

Para ler outra matéria sobre o IMPORTANTE tema, clique em:

http://migre.me/56aJd

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Pensando os clássicos

Mais uma vez tento lhes trazer textos não muito conhecidos, mas extremamente interessantes:

"Os pensadores da antiguidade clássica deixaram-nos um tesouro nem sempre avaliado com justa riqueza. O Filósofo Sêneca, por exemplo, mestre da corrente estoica, legou-nos uma série preciosa de reflexões sobre a tranquilidade da alma – este é o título da tradução para o português. É ler o livrinho com calma e aprender muito. Reproduzo aqui 3 fragmentos, para incitar o leitor a ir atrás de todo o restante.





I. Quem temer a morte nunca fará nada em prol dos vivos; mas aquele que tomar consciência de que sua sorte foi estabelecida já na sua concepção viverá de acordo de acordo com a natureza, e saberá que nada do que lhe suceda seja imprevisto. Pois, prevendo tudo quanto possa de fato vir a suceder, atenuará o impacto de todos males, que são fardos somente para os que se creem seguros e vivem na expectativa da felicidade absoluta.

II. Algumas pessoas vagam sem propósito, buscando não as ocupações a que se propuseram, mas enregando-se àquelas com que deparam ao acaso. A caminhada lhes é irrefletida e vã, como a das formigas que trepam nas árvores e, depois de subir ao mais alto topo, descem vazias à terra.

III. Nossos desejos não devem ser levados muito longe; permitamos-lhes apesar sair para as proximidades, porque não podem ser totalmente reprimidos. Abandonando aquilo que não pode acontecer ou dificilmente pode, sigamos as coisas próximas que favorecem nossa esperança (...). E não invejemos os que estão mais alto: o que parece altura é precipício.

São princípios do estoicismo: aprender a viver sabendo da morte; não se curvar ao acaso, mas definir objetivos; viver com a consciência dos próprios limites. Nenhum deles é fácil de seguir, nem Sêneca jamais acreditou que seja fácil viver. Mas a sabedoria dos estoicos, que sabem valorizar o que muitos só sabem temer, continua viva, dois mil anos depois".

(Belarmino Serra, inédito)



domingo, 19 de junho de 2011

Um Domingo Qualquer

Estou assistindo um programa de competição entre comediantes stand-up comedy que estão sendo julgados por famosos como o Luciano Szafir, Nany People entre outros. Como foram as apresentações destes comediantes? Ri tanto quanto no dia em que fui atropelado.

Neste instante fico pensando se vale a pena acompanhar o clássico Flamengo x Botafogo e notar que, mais uma vez os comandados (nem tanto assim) do Luxemburgo não vão jogar nada. Talvez seja melhor ver o jogo que vai passar na tevê aberta e desligar do Flamengo.

Depois vou ficar vegetando até o Fantástico, porque estou com ressaca demais para fazer qualquer outra coisa. Em determinado momento do programa haverá uma matéria em que o Maurício Kubrusly de um lado e o Marcio Canuto do outro estarão disputando aos berros – como se o microfone não servisse para que eles não precisem gritar – qual é a melhor festa junina do Brasil.

Aí depois uma matéria chatíssima sobre a dieta do Zeca Camargo. Poucas coisas são mais deprimentes do que estar passando uma notícia dessas e você não ter sono para dormir, nem um programa melhor na tevê do que a porcaria do Fantástico no domingo a noite. Entre essas coisas deprimentes, lembrei disso aqui:

Obs.: Vejam a foto do maior manja-rola da estória (página 11 da Revista do Globo).

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Deus é um grande sacana!

Inspirado na recente história de um amigo, lembrei de uma cena do filme "Advogado do Diabo". Esse filme, na minha humilde opinião, tem uma das melhores cenas do cinema envolvendo a tema religião. Incrível a atuação do Al Pacino e mais incrível ainda a crítica aos mandamentos de Deus.

Mas para vocês não ficarem no escuro, vou contar o porquê lembrei dessa cena. E nada melhor do que narrar na voz do autor!

"Eu estava na piscina nadando, como de costume. Tinha uma salva vidas, um casal e três mulheres tomando sol. De repente uma das mulheres, que estava na minha frente, resolve se levantar para arrumar as coisas e ir embora. Ela levanta arruma as coisas e olha pra mim. Eu olho de volta. Ela pega o vestido que estava em cima da toalha. Olha de novo pra mim. Eu olho de volta. E então o que ela faz? Tira a parte de cima do biquini!!
Olha pra mim mais uma vez, veste o vestido e vai embora numa boa. A salva vidas me olha e começa a rir, porque a cara que eu fiz deve ter sido sensacional!"

O grande detalhe no contexto da história é que o cara está casado. Ou seja, o grande Al vai explicar no trecho do filme abaixo o porquê que Deus faz essas coisas...




A única coisa que o meu amigo tem que lembrar é que o Diabo não está casado. Ele está!
PUTA FALTA DE SACANAGEM!

Como pedir demissão em grande estilo!

Um vídeo antigo e muito engraçado!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Cinépolis Lagoon

No último sábado fui levado ao novo cinema da Lagoa, que fica mais ou menos perto do parque dos patins e da academia dos burgueses cujo nome agora me foge. O cinema é confortável, a paisagem é agradável e o preço dos ingressos e do estacionamento é o mesmo praticado nos shoppings da Zona Sul do Rio.

Não me pergunte por que este nome megalômano e esquisito e nem por que os fãs do Restart ainda não postaram milhares de fotos tiradas dos seus iphones com o novo cinema ao fundo, mas o fato foi que eu não encontrei nenhuma foto da “Cidade do Cinema na Lagoa” no Google.

Aproveitando que não encontrei nenhuma foto para ilustrar este post, resolvi desfazer uma grande injustiça. A imagem abaixo não tem nada a ver com a postagem e só serve para provar que os integrantes do Restart não são nem mesmo os precursores nesta moda de calça colorida. O Grupo de pagode "ExaltaSamba" é o real responsável por essa terrível moda, o que prova também que mau gosto não escolhe gênero musical. Aqui está a evidência:






sábado, 11 de junho de 2011

Só Alegria!

Passeando por um shopping em Sampa uma cena me chamou a atenção. Uma senhora, com cara de nordestina, não parava de tirar foto. Uma mulher, que parecia sua filha tirava foto dela no chafariz, na estatua, perto das faixadas das lojas.  

Ainda por vícios de comportamento, minha primeira atitude foi pensar: “ Que idiota”. Mas amigo, vocês tinham que ver a cara dela. Uma senhora com os seus 55 anos (sendo generoso), radiando alegria por estar dentro de um Shopping em São Paulo. Parecia uma criança.

Só observava a cena de longe e seria muita pretensão prejulgar o motivo de tantas fotos e alegria. Ela pode nunca ter ido a um Shopping, poderia estar passeando por São Paulo, poderia ter saído de uma doença grave e se curado, ganho na loteria, sei lá! Mas a cena foi muito bacana, e claro, nem todas as pessoas ao redor perceberam isso.

Como essa cena me marcou e me fez refletir quando ficarei tão maravilhado assim,  como essa senhora, novamente,  mas  acho que se não perdermos a nossa ingenuidade, valorizarmos as coisas, mesmo que rotineiras, não achar que conhece tudo e ignorar o que os outros pensam ajudará muito a gente ter uma vida melhor e chegar aos 50 ainda se maravilhando com a vida.


(Por favor galera, não considere isso auto-ajuda, apenas uma reflexão
Como dizem:” Se conselho fosse bom, vendia no Peixe Urbano)

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Adeus, Ronaldo!

Ronaldo teve seus méritos dentro de campo. Foi um dos pilares que levou o Brasil a conquista da Copa de 2002 e sem dúvida nos deu muitas alegrias. Vocês provavelmente já viram um milhão de vezes os lances que mostram seus gols mais bonitos, por isso escolhi postar aqui um vídeo que mostra suas belas jogadas que não terminaram em gol. Aproveitem:

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O Novo Dunguinha


Inicialmente, eu tinha considerado boa a indicação de Mano Menezes para técnico da seleção. Sem dúvida, ele era um dos sujeitos mais qualificados para o cargo e começou bem o trabalho de renovação.

Depois de uma dezena de jogos e alguns maus resultados, começo a questionar sua escolha. Não que eu ache que a seleção não pode perder nunca, mas com a ausência de vitória sobre adversários considerados fortes como França, Argentina e Holanda, o Mano sentiu-se, de alguma forma, pressionado e passou a convocar jogadores que certamente não poderá contar na Copa de 2014.

Além disso, assim como seu antecessor, pegou “birra” com alguns jogadores como Marcelo do Real Madrid, que é, de longe, o melhor lateral esquerdo que o Brasil tem. Chegou até a discutir com o jogador, tentando diminuir a contusão que o retirou de uma partida, alegando que “alguns jogadores tendem a se machucar e sentir mais do que outros”. Porra, o cara voltou da seleção e ficou fora 2 ou 3 rodadas do Real Madrid - clube que o remunera! Será que se fosse “migué” para não jogar os médicos do Real não teriam identificado?! Ainda assim Mano preferiu adotar a já conhecida postura do Dunga, criar inimigos imaginários e deixar de convocar o jogador.

Outra situação em que Mano vêm se assemelhando muito com Dunga é a ausência total de meias criadores, meias que pensam o jogo. Sem o Ganso, ele deixou de testar alternativas. Não há dúvidas de que P.H. Ganso é um jogador diferenciado, mas nesta temporada infelizmente passou mais tempo contundido do que jogando. Será que vale a pena arriscar a mesma tática que Dunga adotou na Copa e levar um único homem para armar as jogadas (no caso do Dunga, não havia substituto para o Kaká)?

A Renato Augusto foi dado pouco mais de um jogo de chance – jogo este que Hernanes havia sido expulso e o Brasil atuou mais da metade do tempo com um homem a menos. Thiago Neves foi chamado e jogou os últimos 10 minutos desta última partida. O próprio Hernanes, que não é um homem de criação mas certamente ajudaria, foi condenado pela expulsão e nunca mais voltou para seleção.

Dunga adotava alguns jogadores – quase sempre aqueles que não eram os melhores – como queridos e queimava o resto, um por um. Ramires, por exemplo, foi expulso também num amistoso contra uma boa seleção e nem por isso deixou de integrar a lista da Copa América. Por que não foi dada nova chance ao Hernanes? O próprio Ramires tem um agravante. Ele não pôde jogar o último jogo da Copa porque havia feito uma falta idiota no meio-campo nos últimos minutos do jogo contra Chile (jogo em que o Brasil vencia por 3 a 0), recebeu o amarelo e ficou suspenso – ou seja, é reincidente. Qual critério adotado pelo Mano para queimar alguns jogadores em detrimento de outros?!

Tenho outras dúvidas que não consigo respondê-las, talvez o amigo leitor possa ajudar: O que o beberrão Fred fez em todo primeiro semestre para estar na lista dos convocados da Copa América? Por que o André Santos é titular desse time? Será que o Maicon vai jogar a Copa como lateral, com 33 anos? Então porque insistir em sua convocação? E o Luisão (com os mesmos 33) é um zagueiro tão inquestionável assim? As vagas de Elano, Elias e Ramires não poderiam ser ocupadas por apenas 2 jogadores? E o Robinho, merece mesmo estar em TODAS as convocações ou é só porque precisam de alguém pra tocar o pandeiro?

Parece-me que estão criando uma espécie de Dunguinha que, se é menos truculento e resmungão que o Dunga, insiste em fazer as mesmas burrices que o outro fazia.




terça-feira, 7 de junho de 2011

O humor e o “politicamente correto”

Nossa ideia para o blog nunca foi de ficar reproduzindo conteúdo já difundido na internet, mas encontrei alguns textos interessantes que não são de fácil conhecimento, então trago-os para que vocês tenham acesso. Espero que gostem:

O humor e o “politicamente correto”

Tem sido marca de nossa época (não se sabe exatamente a partir de quando, nem por que começou) adotar extrema cautela quanto a formas de expressão, ao vocabulário, ao emprego de certos conceitos. Trata-se de evitar que seja ferida a susceptibilidade de quem pertence a determinada etnia, ou professe certa religião, ou se oriente por determinada opção sexual, ou que surja representando toda uma nacionalidade. Tal preocupação traria a vantagem de impedir (ou ao menos tentar impedir) a propagação de qualquer preconceito. Mas, no que diz respeito à criação e à pratica do humor, os efeitos dessa cautela podem ser desastrosos.

É que o humor vive, exatamente, do desmesuramento, do excesso, do arbítrio, da caricatura, do estereotipo... e do preconceito. Este ultimo é o vilão da história: o preconceito é o argumento final para quem cultiva o politicamente correto e abomina quem dê um passo fora desse território bem comportado e muito bem controlado.

Desde sempre o humor serviu como compensação simbólica para as tantas desventuras que afligem o homem. É quando o pobre se ri do rico, o ingênuo do esperto, o fraco do poderoso; ou então, é quando ser pobre, ingênuo ou fraco já é razão para um riso que explora o peso do infortúnio e da desgraça. De fato, o humor não pede a ninguém o direito de agir: sua liberdade é a sua razão de ser, é o sentido final de quem ri – ainda que seja para não chorar.

O advento do “politicamente correto” parte da convicção de que, para sermos felizes, temos que ser todos, ao mesmo tempo e inteiramente, justos e honestos uns com os outros, respeitando-nos uns aos outros sem qualquer possibilidade de desvio. Ora, às vezes isso é extremamente chato: ou porque não conseguimos ser justos e honestos o tempo todo, ou porque a falta do riso acaba por nos tornar tão distantes uns em relação aos outros que nos sentimos quase desumanos... Por alguma razão, o riso é parte de nós. Sem ele, perderemos a criancice, mataremos todos os palhaços do mundo, eliminaremos toda gargalhada. Ou, como disse uma vez um humorista “se o mundo chegar a ser inteiramente sério, que graça terá?”.

(Abelardo Siqueira, inédito)

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