segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A Distribuição de filmes no Brasil

O jornal “O Globo” traz uma matéria sobre a mais nova “queridinha” do cinema Hollywoodiano, Natalie Portman. Sempre fui apaixonado por esta excelente atriz que tem um tipo de beleza único, que gosto de chamar de “palpável”. Acredito seriamente que a qualquer momento posso cruzar com Natalie em qualquer esquina ou que qualquer homem é capaz de conquistá-la.


A notícia boa (e ruim) é que Natalie Portman poderá ser vista ao menos quatro vezes nesse ano de 2011 por nós, brasileiros. A primeira aparição se dará em fevereiro, com o filme “Cisne Negro” que conta a estória de uma bailarina obcecada pela perfeição. Depois, com o filme “Sexo sem compromisso” cujo roteiro – a julgar pelo nome do filme - deve ser bem previsível. Em Abril, sai “Thor” sobre o herói (mais gay) dos quadrinhos. E, finalmente, “Your Highness”, uma comédia satirizando as aventuras medievais.

Confesso que não conheço em detalhes como funcionam os bastidores do cinema, mas sei que para que os filmes estrangeiros sejam exibidos no Brasil é preciso que haja uma distribuidora que, dentre outras coisas, avaliará se haverá público interessado em assistir aquela película.

A distribuição dos filmes internacionais que são exibidos no Brasil ainda engatinha enquanto desafia todo aquele papo do surgimento de uma aldeia global – que significa uma menor distância entre as culturas. Ocorre que alguns filmes têm estréia concomitante com a estréia internacional e outros podem demorar até anos para chegar. Isto faz com que nós fiquemos sem poder acompanhar “de perto” nossos diretores e atores.

Além disso, há um problema maior: o desgaste natural da imagem de uma atriz com o público caso ela faça diversos papéis num curto espaço de tempo. Lá fora as pessoas parecem se preocupar com isso (inclusive os próprios atores, que muitas vezes ficam meses sem trabalhar), mas aqui dentro ninguém parece realmente se importar com isso.

Natalie estréia nos EUA com outros dois filmes: “The other woman” e “Hesher”, filmes estes que podem ser trazidos ao Brasil ainda este ano ou não, dependendo da (in)competência tupiniquim.

Trailer do “Your Highness”


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