A primeira, e mais importante, é não virar um velho tarado. Ninguém agüenta velho tarado. É nojento, tanto para as meninas/mulheres que são alvo do absurdo, quanto para os companheiros que estão ao redor presenciando a cena. Tudo porque você acaba imaginando o velho no ato sexual e isso não é maneiro.
A segunda é não deixar os pêlos das orelhas, nariz e sobrancelhas tomarem conta do rosto. Uma orelha peluda é uma cena dantesca. Assim como nos acostumamos a fazer a barba desde jovem, não custa nada aparar os pêlos desses lugares com a chegada da idade. O que não vale é sair por aí com um ursinho de pelúcia pendurado na orelha ou um chumaço de sobrancelha que chega sempre na frente, ainda mais se você estiver careca! E aqueles pêlos que saem da “nareba” e se juntam ao bigode (para os que querem ostentar um bigode no futuro) também não são legais!
A terceira coisa é me arrepender de algo que eu fiz ou deixei de fazer. Velho adora falar do passado, mas isso não é uma coisa ruim! Não estou dizendo que devemos abolir a nostalgia. Todo mundo é um pouco nostálgico. O que eu não quero é, no futuro, lembrar do meu passado e achar que eu poderia ter feito diferente. Isso não existe! Se você fez daquele jeito é porque foi o jeito que deu pra fazer ou que você achou melhor fazer... não vai chegar lá na frente achando que dava pra fazer diferente. Mas mesmo assim, se achar que dava pra fazer diferente, inventa uma máquina do tempo agora volta e faz direito, porque depois que você morrer já era!!
Barbosa - será que ele defenderia aquele chute?
2 comentários:
Excelente texto, Zé!
Que seja bastante lido e divulgado! Abaixo aos velhos tarados, peludos e frustrados!
Excelente!
Com as fotos ficou completo!
Muito bom!
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